Romances, o lado escuro da lua




Sobre os contos

  São contos românticos envolvendo estórias de lobisomens, variando entre estórias fictícias e outras baseadas em “fatos reais”, segundo pelo menos quem nos conta, cabe o leitor ou ouvinte julgar, sendo algumas estórias do autor Karl Peter Leihs, e outras de terceiros, em formatos livro e áudio livro, exclusivamente para o blogue do autor, não sendo encontrado em outros lugares, uma boa estória.


Karl Peter Leihs







Os três porquinhos

Um conto sobre meninos e lobas



Sobre o conto: Este conto é do autor Karl Peter Leihs, ficcional, inspirado em sua impressionante amiga,  Ândria Antunes, cuja beleza, inteligência e força moral e física, fizeram desse conto um conto possível. 



Parte1
Bem-vindo a turma


(1969 em alguma cidade no interior do Brasil)

“Meu nome é roberto Teixeira, hoje vou lhes contar uma estória incrível que vivenciei no ano de 1969, naquela época eu morava com meus pais e meus dois irmãos mais novos, um irmão do meio o Rodrigo e minha irmãzinha Tônia, eu tinha 12 anos, naquela época, e também ia começar a fazer a sétima série num colégio público aonde eu era novo, no colégio e na cidade, assim foi meu primeiro dia:

-- Turma quero que conheçam o Roberto Teixeira nosso novo aluno, vamos dar as boas-vindas a ele. (Professora)

-- Seja bem-vindo Roberto! (Turma)

-- Obrigado! (Roberto indo se sentar)

-- Ei! Aqui tem lugar! Senta aqui! (Cris)

-- O brigado! (Roberto)

-- Vem cá! Você sabe jogar futebol! (Roberto)

-- Sei! (Roberto)

-- Você pode jogar no intervalo com agente? (Cris)

-- Posso! (Roberto)

-- Crianças atenção na aula por favor! (Professora)

(Depois quase no final do intervalo)

-- É isso ai Roberto você é bom mesmo “gol..!” Mais um Gol! (Marcos)

 “Então durante o jogo noto que tem uma linda morena me olhando e decido perguntar para o Cris quem é:”

 -- Ei Cris! Quem é a gata? (Roberto)

-- Me faz essa pergunta depois, é uma longa estória, vamos continuar jogando! (Cris)

-- “Tá!” (Roberto estranhando um pouco)

(Mais tarde depois da aula)

-- É roberto se continuar jogando assim, vai se dar muito bem por aqui! (Marcos)

-- É isso ai! (Cris apertando a mão de Roberto)

-- “Tá” eu só quero saber quem é aquela morena gata que eu lhe mostrei Cris! (Roberto)

-- É a Ana Eliza, é uma das garotas mais gata da turma e também a mais velha, vive repetindo, por quê? Gostou dela? Acho que ela já tem dezoito!  (Cris)

-- Só toma cuidado, o ultimo cara da turma que tentou chegar nela levou uma surra! (Marcos)

-- Ela é muito violenta! (Cris)

-- E tem uma força descomunal! Nunca vi uma garota ter tanta força assim! (Marcos)

-- Bom! Ela tem dezoito! (Roberto)

-- Mesmo assim! O cara foi para na UTI! (Cris)

-- Ela só quer homens mais velhos! Sem chance! (Marcos)

 -- Olha quilo ali! O que é? (Roberto)

 -- Olha eu também “tô” vendo! (Marcos)

-- Cara o que será aquilo? (Cris)

(Os três vendo ao longe uma criatura gigante e grotesca bebendo água, mais não podem identificá-la)

-- Melhor agente ir indo! Eu não quero ficar para descobrir! Dizia Machado de Assis, para morrer basta estar vivo! (Roberto e os três correndo dali)


Parte 2
Meus pensamentos em Ana Eliza


“Nos dias seguintes as coisas não poderiam ser melhores, eu ia bem na escola, eu era popular na turma principalmente por jogar bem futebol, e muito bem, eu e minha família tínhamos algum dinheiro, agente havia se mudado para cá não fazia muito tempo, para que meu pai e meu tio abrissem uma destilaria, que ia bem, logo tínhamos algum dinheiro, pelo menos comparado a grande maioria humilde da região, morávamos em um sobrado e eu e meus irmãos tínhamos o privilégio de dormirmos em quartos separados, só tinha um problema, eu até tinha sorte com garotas mais eu estava apaixonado por Ana Eliza, eu só tinha olhos para ela, ela ficava me olhando durante a aula e no intervalo durante o jogo, depois do que o Cris e o Marcos me contaram eu tinha um pouco de medo de falar com ela, eu gostava dela mais nem por isso eu queria ir para a UTI. Outro dia quando terminamos de jogar futebol a noite no parque em uma sexta-feira íamos para casa e para isso tínhamos que passar pelo centro onde vimos a Ana Eliza jogando sinuca, num bar, com uns caras estranhos e tomando cerveja com eles, acho que eram motoqueiros, e acho também que ela nós vil porque ficou nos olhando ao longe, bem posso escolher qualquer garota da turma, menos aquela que eu gosto e que vai ser a mesma que vai me mandar para UTI, falando com os meus amigos eles diziam:

-- Não chega nela amigo! Por Favor! (Marcos)

-- Ela é muito perigosa você pode acabar morto! (Cris)

-- O último namorado dela que era um cara adulto foi encontrado morto com a garganta dilacerada, não se sabe quem foi! (Marcos)

-- Poderia ter sido uma infeliz coincidência! (Roberto)

-- Só sei que quem acaba chegando perto daquela garota se ferra! (Marcos)

-- É Roberto é por ai! (Cris)




“ Eu realmente via medo nos olhos deles, e muita preocupação, notei também que Ana Eliza não tinha amigos na turma, ela só queria ficar andando com pessoas mais velhas”


Parte 3
Dando uma espiadinha na casa da minha vizinha que é uma gatinha


“ Eu havia descoberto que Ana Eliza mora perto de minha casa, então eu e meus amigos estávamos voltando para casa e resolvemos passar perto da casa dela, a casa dela tinha cercas grossas o que tornava a visualização da casa um pouco ruim, mesmo assim dava para se ver alguma coisa, e sabe o que vimos: ”

-- Olha aquela deve ser a casa dela, parece que não tem ninguém! (Roberto vendo um pequeno sobrado através da cerca)

-- Olha tem um quartinho nos fundos da casa! (Marcos vendo um quartinho nos fundos do quintal da casa, através da cerca)

-- “Tô” vendo o quartinho também, olha! Que que é isso? (Cris vendo um lobisomem gigante, grotesco com pelos pretos, preso com correntes grandes são aparentemente resistentes, pois a criatura se debatia muito dentro do quartinho e as correntes e algemas aguentavam, só não conseguia uivar por sua boca estar presa por uma focinheira)

-- Eu também “tô” vendo! (Marcos)

-- Será que é a Ana Eliza? (Roberto)

 -- Tenho certeza! Eu não lhe falei Roberto! (Cris)

-- Daí vem aquela força descomunal dela! (Marcos)

-- É Roberto se você tivesse tentado ficar com ela você já “tava” morto a essa hora! (Cris)

-- “Ta” bem Galera vamos em bora! Lembremos de Machado de Assis! Não é? (Roberto)

-- Olha ele ou ela “tá” tentando cheirar alguma coisa! (Marcos)

-- Acho que com certeza é ela, e “tá” sentindo nosso cheiro! (Cris)

-- “Tá” vamos embora ela vai nos reconhecer! (Roberto e os outros correndo)

“Sabe eu esperava ver qualquer coisa quando espiava Ana Eliza na casa dela aquele dia, inclusive ver ela trocando a roupa, que bom seria, mais isso! Foi um pouco demais para mim, mais incrivelmente mesmo assim eu continuava apaixonado”


 


Parte 4
Ainda apaixonado

“ Durante a aula meus amigos notaram que a Ana Paula não tirava os olhos de mim, e ficaram preocupados”

-- Nossa Roberto Ana Eliza não tira os olhos de você, você “tá” ferrado! (Cris)

 -- Pior! Tenho notado isso alguns dias, e vem aumentado! Ela tem olhado “pra” você sim e já não é de hoje! (Marcos)

-- Como é a família dela? (Roberta)

-- Ela mora cão os pais e a irmã mais nova! (Cris)

-- Olha será que não há a possibilidade de ser algum outro membro da família o lobisomem? (Roberto)

-- Calma aí Roberto! Você ainda “tá” apaixonado? É isso? Nós aqui apavorados com a menina e você ainda “tá” apaixonado? Você “tá” louco! (Cris)

-- Eu sei, eu só não consigo evitar! (Roberto)

--  Galera eu vou dizer o que sinto por ela quando eu olho “pra” ela, me dá vontade de fazer xixi na calça e sair correndo! (Marcos)

-- Marcos, Cris e para minha decepção nosso novo aluno Roberto! Vocês querem contar para o resto da turma sobre que vocês estão conversando? Queremos ouvir! (Professora)

-- Hum...! (Roberto)

-- Nada de mais professora desculpa atrapalhar a sua aula! (Cris)

-- Que isso não se repita voltemos a aula! (Professora)

-- Ufa! Essa foi por pouco! (Marcos)






Parte 5
Corram que a loba vem ai!


 “ Era sexta feira a noite, dia de lua cheia, havíamos acabado de jogar futebol e estávamos voltando para casa, as ruas estavam relativamente vazias: ”

-- Ai! Hoje cassei! (Roberto)

-- Que jogo em? (Marcos)

-- Nossa já pensou em ser atacante profissional um dia Roberto? Como você joga! Fico de boca aberta! (Cris)

-- Daqui até em casa ainda falta muito! (Marcos)

-- É e a minhas pernas estão me matando “ufa”! (Cris)

“Der repente começamos a escutar um uivo”

-- O que será isso? (Roberto)

-- Agente não “ta” perto do bar em que a Ana Eliza frequenta com os amigos dela? (Cris)

-- Pior Cris! (Marcos)

-- É nessas horas que eu penso no Machado de Assis! (Roberto)

-- A não pensa mais no seu amor nessas horas? Para amar alguém tem que levar o pacote, sogra, gato cachorra ...! Ou seja, você tem que aceitar a pessoa como ela é! Ah sim já sei você não consegue, não é? (Cris)

-- O que? (Roberto)

-- Que você pode acabar no estomago do seu amor! Cara você é doente? Como pode gostar dela? (Cris)

“Der repente mais um uivo”

-- Esse foi mais perto! (Marcos)

-- Droga! (Roberto)

-- Pessoal vamos apertar o passo! (Cris)

-- Vamos! (Marcos)

-- É “pra” já! (Roberto)

“ E mais um uivo e um rosnado violente de algo que se parece um cachorro”

-- Esse foi bem perto vamos correr! (Roberto e os outros três correndo)

-- Ah! (Roberto correndo, olhando “pra” traz vendo o lobisomem, ou outra hora sua grande paixão Ana Eliza)

-- Ela “tá” quase nós alcançando! (Marcos)

-- “Haaaa”! (Os três correndo e com medo)

-- Quem sabe você não diz “pra” ela o quanto gosta dela, e ai quem sabe ela nós deixa em paz! (Marcos)

-- “Tá” bem! Ana Eliza! Eu ti amo! (Roberto correndo e gritando bem alto)

-- Você é doido! Meu amigo é um biruta! (Cris correndo muito)

“Quando der repente aparece um policial que estava patrulhando a área a pé e grita: ”

 --Ei! Crianças do que vocês estão correndo? (Policial)

-- Você já vai saber! (Os três garotos correndo da loba)


-- Ah...! (Policial sendo atacado)

-- Continuem correndo não olhem “pra” traz não podemos fazer nada por ele, ele é adulto e tem mais chance do que nós! (Roberto e os outros três correndo até um ponto em que acham terem despistado a loba)

 -- Ufa! (Roberto)

-- É seu amor nos deu uma cancera hoje Roberto! (Marcos)

-- É como o Cris disse, é o pacote! (Roberto)

-- Você é doido! Você é de longe o homem mais maluco que eu conheço! (Cris)

-- Agora eu sei porque dizem que os homens morrem mais sedo re...! (Roberto rindo enquanto vê os amigos olhando “pra” ele com ar de reprovação)

‘’depois ao chegarmos em casa chamamos a polícia e ficamos sabendo que o policial havia se ferido seriamente mais conseguiu escapar quando atirou para o alto e a loba fugiu, foi internado em estado grave, mais parece que vai sobreviver, havíamos dito a polícia que alguma coisa estava atacando um policial na rua não dissemos o que era, não teríamos como explicar”






Parte 6
O chapeuzinho vermelho


Eu geralmente dormia de janela fechada, e naquela noite de Sábado quando eu “tava” tentando dormir meio assustado com que havia acontecido na sexta alguém ou algo bateu a minha janela: “

-- Quem é? (Roberto escutando alguém bater em sua janela que fica na parte de cima da casa)

-- É a Ana Eliza! Tudo bem? Precisamos conversar! (Ana Eliza)

“O grande problema era que aminha janela quando fechada não dava para ver nada no lado de fora, então eu não sabia se era a Ana Eliza a loba ou a Ana Eliza a gata, até porque eu não sabia nada sobre lobisomens e do que eram capazes de fazer, e logo temia pela minha vida”

-- “Tô” bém mais não graças a você! O que você quer? (Roberto)

-- Precisamos conversar, pode por favor abrir a janela! (Ana Eliza)

-- Para que esses olhos tão grandes? Ele perguntava! É para lhe ver melhor ela dizia! E ele perguntava para que esse nariz tão grande? E ela dizia é para lhe cheirar melhor! E ele perguntava para que essa boca tão grande? E fim! Me entende o motivo pelo qual não vou abrir a janela, sem a devida explicação? (Roberto)

 -- Então você “tá” achando que eu estou fazendo de você o “chapeuzinho vermelho” ? Fala sério! (Ana Eliza)

-- No meu lugar o que você faria, tente ver meu lado, você pode falar com a janela fechada! E aproposito já sabemos como você consegui escalar a minha janela! Não é? É mais um motivo para não abri-la! (Roberto)

-- “Tá” bem! Desculpa por tudo isso e...! (Ana Eliza)

-- Desculpas aceitas! Mais alguma coisa? (Roberto)

-- Você e seus amigos vão me dedurar? (Ana Eliza)

 -- Não, desde que fique longe da gente! (Roberto)

-- Olha, a culpa não é minha, é uma maldição que eu carrego, eu não tenho controle do que eu faço quando eu me transformo, e é só quando há lua cheia, sei que me viram acorrentada outro dia eu reconheci o cheiro de vocês. Meus pais me predem em dias de lua cheia! Mais as vezes eu escapo sem querer, daí “da” problemas como ontem! (Ana Eliza)

-- Você mandou aquele policial “pra” UTI! (Roberto)


-- Eu sei eu sinto muito! Eu perco o controle quando eu me transformo, queria lhe pedir encarecidamente em dias de lua cheia você e seus amigos que evitem sair de casa, porque as vezes eu escapo, e não tenho controle do que faço quando me transformo, porem lembro de tudo que faço e ouço! (Ana Eliza)

 -- Você ouviu o que eu falei quando você corria atrás de nós? (Roberta)

-- Ouvi! (Ana Eliza)

-- E o que você acha disso? (Roberto)

-- É o pacote você vai querer? (Ana Eliza)

-- Também ouviu isso? (Roberto)

-- Sim, e já faz algum tempo que sigo vocês sem que saibam, a resposta à sua pergunta é eu também Roberto, e já faz algum tempo, mas você sabe a maneira que nós nos olhamos em aula! (Roberto)

-- Sei! (Roberto)

-- Mas achei que gostasse de caras da sua idade ou mais velhos! (Roberto)

-- Eu também achava, até conhecer você! Então posso entrar? (Ana Eliza)

-- Se eu deixasse você entrar o que exatamente você iria fazer? (Roberto)

-- Eu ia pegar e cheirar e lamber essa sua pele de garotinha novinho até não poder mais, eu ainda ia provar cada centímetro quadrado desse seu corpão “malhado” e atlético de garotinho novinho, e depois eu ia fazer amor com você apaixonadamente sem parar até eu fica sega de paixão e...! (Ana Eliza vendo a janela se abrir, sendo beijada por Roberto e os dois começam a fazer amor)










Parte 7
Protegidos

 “Ana Eliza dizia que estava apaixonada por mim, mas queria continuar andando com os amigos dela e queria que eu continuasse andando com os meus, então decidimos manter amigos e familiares fora da jogado, nos sábados e domingos à noite, exceto em dias e noites de lua cheia, ela começou a frequentar minha casa entrando pela “janela” e ficávamos juntos até o amanhecer e depois ela saía pela mesma janela, logo tínhamos o resto da semana para ficarmos com os nossos amigos, mais antes disso queria contar como foi a reação dos meus amigos quando dei a notícia a eles no intervalo no pátio da escola:”

-- Não acredito! É sério? Bicho papão num dia e donzela apaixonada no outro! “Caracas”! Que “furadas”! (Marcos)

 -- O único problema com a garota é que ela é literalmente uma garota de lua, ou seja, muda de humor conforme a lua mudo, no caso dela é a cheia re...! (Cris rindo)

-- Vivendo perigosamente esse é meu lema! (Roberto)

--“Tá” mais para...! “Indo “pra” cama com o inimigo” (Cris)

-- Bom! Se você “tá” feliz é o que importa! (Marcos)

-- Mais a nossa opinião você já sabe, não queremos ter que enterrar um amigo! (Cris)

-- Ah! La “tá” ela! Amor...! (Roberto indo em direção a Ana Eliza a dando um beijo na mesma)

 -- Oi amor! Como “tá” sendo seu dia! (Ane Eliza)

-- Melhor a cada segundo sabendo que estamos juntos! (Roberto beijando novamente Ana Eliza, e vendo os amigos dele de boca aberta)

--Vou indo amor te vejo no sábado, ou pelos corredores da escola! (Ana Eliza)

-- Beijos! (Roberto)

--Beijos! (Ana Eliza)

-- Ah! Só mais uma coisa! “Tó” te cuidando amor! Você é meu protegido, não vou deixar nada acontecer com você e com seus amigos e nem com sua família! (Ana Eliza)

-- “Tá” amor, tenho certeza que não! (Roberto)

“Na hora eu não havia entendido do que se tratava, dias depois eu entendi o que era quando eu e meus dois amigos estávamos andando na rua:”

-- Ei vocês três aqui é um assalto! Cadê a carteira! (Dois caras grandes segurando cada um deles um facão)

-- Por favor! Tente não matar ninguém! (Roberto)

-- Nós não vamos matar ninguém, se ficarmos com a carteira de vocês! (Um dos bandidos)

-- Eu não ”tava” falando com vocês! (Roberto)

“Foi quando der repente Ana Eliza aparece e de maneira extremamente rápida mete um “Cacete bem dado nos marginais e vai em bora e diz ao longe bem auto sem que possamos mais vê – lá: ”

-- “Tô” de olho em vocês! (Ana Eliza)

“Então eu e meus amigos nós olhamos uns para os outros tentando entender o que realmente acontecerá ali, e vendo os dois bandidos desmaiados no chão”

-- Como você sabia Roberto que ela estava nós seguindo? (Marcos)

-- Não sei bem, mas de uma forma eu sempre soube! (Roberto)

-- Incrível! (Cris)


Parte 8
A garota de lua

“ Havia se passado alguns meses e tudo ia bem para mim, escola, amigos, namorada e família até aquele dia, eu e meus amigos estávamos voltando para casa sexta à noite depois do jogo e aí nós nos lembramos que era noite de lua cheia, e havíamos esquecido disso: ”

-- Droga! Olha lá! É lua cheia! (Roberto apontando para lua)

-- Não! E agora? (Cris)

-- Demos sorte da última vez! Pode não acontecer de novo! (Marcos)

-- Tenho certeza que a família conseguiu prender ela essa noite, é só as vezes que ela escapa! (Roberto)

-- Vamos indo apertando o passo! (Cris)

“Caminhamos por um tempo até que o inevitável acontece”

-- Continuem correndo! (Cris correndo da loba)

-- Ela “Tá” quase chegando perto da gente! (Marcos correndo)

-- Olha lá! E agora o que vamos fazer? (Roberto com os outro numa rua de beco sem saída)

“Então a loba começou a se aproximar lentamente dos garotos no beco sem saída”

-- Amor! Sou eu, tente se lembrar de mim! (Roberto)

“ E quando ela ia nos atacar escutamos dois tiros que acertaram Ana Eliza em cheio fazendo a mesma cair no chão e se transformando novamente em garota”

-- Amor! (Roberto correndo em direção a Ana Eliza)

-- Ah...! Eu sinto muito amor! Ou era eu ou era você! Odiaria ter que lhe perder então ainda bem que fui eu, e essa maldição acaba aqui! (Ana Paula morrendo nos braços de Roberto)


-- Meu amor! Não morra! Não...! (Roberto beijando Ana Paula pela última vez)

“ No final, foi o mesmo policial que ela mandou para a UTI que a matou, nunca vou esquecer de como amava Ana Eliza a garota loba”


FIM






FIZ AMOR COM UM LOBISOMEM ENGRAVIDEI E ELE VEIO BUSCAR O SEU FILHO 








NAMOREI UMA LOBISOMEM






TRANSEI COM DUAS LOBISOMENS






FIZ AMOR COM A LOBISOMEM DE UMA MATILHA





O CAMINHONEIRO E A GAROTA DE PROGRAMA QUE VIRAVA LOBISOMEM





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